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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 86(1): 74-82, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1089366

ABSTRACT

Abstract Introduction Microsurgery of the ear requires complete evaluation of middle ear surgical anatomy, especially the posterior tympanic cavity anatomy. Preoperative assessment of the middle ear cavity is limited by the permeability of eardrum and temporal bone density. Therefore, middle ear exploration is an extremely useful method to identify structural abnormalities and anatomical variations. Objective The aim of this study is to determine anatomic variations of the middle ear in an autopsy series. Methods All evaluations were performed in the Forensic Medicine Institute Morgue Department. The cases over 18 years of age, with no temporal bone trauma and history of otologic surgery included in this study. Results One hundred and two cadavers were included in the study. The mean age was 49.08 ± 17.76 years. Anterior wall prominence of the external auditory canal was present in 27 of all cadavers (26.4%). The tympanic membrane was normal in 192 ears (94%) while several eardrum pathologies were detected in 12 ears (6%). Agenesis of the pyramidal eminence and stapedial tendon was found in 3 ears. While the ponticulus was bony ridge-shaped in 156 of 204 ears (76.4%), it was bridge-shaped in 25 ears (12.3%). The ponticulus was absent in 23 ears (11.3%). While complete subiculum was present in 136 of all ears (66.7%), incomplete subiculum was present in 21 ears (10.3%). Subiculum was absent in 47 ears (23%). Facial dehiscence was found in 32 ears and the round window niche was covered by a pseudomembrane in 85 ears (41.6%). A fixed footplate was present in 7.4% of all ears, and no persistent stapedial artery was seen in any cases. Conclusion The pseudomembrane frequency covering the round window niche was found different from reports in the literature. In addition, the frequency of the external auditory canal wall prominence has been reported for the first time.


Resumo Introdução A otomicrocirurgia requer avaliação completa da anatomia cirúrgica da orelha média, especialmente da anatomia da cavidade timpânica posterior. A avaliação pré-operatória da cavidade timpânica é limitada pela permeabilidade do tímpano e densidade do osso temporal. Portanto, a exploração da orelha média é um método extremamente útil para identificar anormalidades estruturais e variações anatômicas. Objetivo Determinar as variações anatômicas da orelha média em uma série de autópsias. Método Todas as avaliações foram realizadas no necrotério do Instituto Médico-Legal. Os casos com mais de 18 anos, sem trauma do osso temporal e história de cirurgia otológica foram incluídos neste estudo. Resultados Cento e dois cadáveres foram incluídos no estudo. A média de idade foi de 49,08 ± 17,76 anos. A proeminência da parede anterior do conduto auditivo externo estava presente em 27 de todos os cadáveres (26,4%). A membrana timpânica era normal em 192 orelhas (94%), enquanto várias alterações do tímpano foram detectadas em 12 orelhas (6%). Agenesia da eminência piramidal e do tendão do estapédio foi encontrada em 3 orelhas. Enquanto o pontículo tinha formato de crista óssea em 156 das 204 orelhas (76,4%), tinha o formato de ponte em 25 orelhas (12,3%). O pontículo estava ausente em 23 orelhas (11,3%). Enquanto o subículo completo estava presente em 136 de todas as orelhas (66,7%), encontrava-se incompleto em 21 orelhas (10,3%). O subículo estava ausente em 47 orelhas (23%). Deiscência facial foi encontrada em 32 orelhas e o nicho da janela redonda estava coberto por uma pseudomembrana em 85 orelhas (41,6%). A platina fixa foi observada em 7,4% de todas as orelhas e a artéria estapediana persistente não foi vista. Conclusão A frequência da pseudomembrana que cobre o nicho da janela redonda foi diferente daquela encontrada na literatura. Além disso, a frequência da proeminência da parede do canal auditivo externo foi relatada pela primeira vez.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Ear, Middle/anatomy & histology , Endoscopy/methods , Anatomic Variation/physiology , Autopsy/statistics & numerical data , Stapedius/diagnostic imaging , Tympanic Membrane/anatomy & histology , Sex Distribution , Cholesteatoma, Middle Ear/pathology , Dissection/statistics & numerical data , Ear, External/anatomy & histology
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(3): 344-350, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1011626

ABSTRACT

Abstract Introduction: Laryngeal cancer is the most common cancer of the upper respiratory tract. The main methods of treatment included surgery (partial laryngectomy and total laryngectomy) and radiation therapy. Laryngeal dysfunction is seen after both treatment modalities. Objective: The aim of the study is to compare postoperative functional results of the standard supracricoid partial laryngectomy technique and a modified supracricoid partial laryngectomy technique using the sternohyoid muscle. Methods: In total, 29 male patients (average years 58.20 ± 9.00 years; range 41-79 years) with laryngeal squamous cell carcinoma who underwent supra cricoid partial laryngectomy were included. The patients were divided into two groups in terms of the surgical techniques. In Group A, all patients underwent standard supracricoid partial laryngectomy technique between January 2007 and November 2011. In Group B, all patients underwent modified supracricoid partial laryngectomy between August 2010 and November 2011. Fiberoptic endoscopic evaluation of swallowing test, short version of the voice handicap index scores, and the MD Anderson dysphagia inventory, the time of oral feeding and the decanulation of the patients after surgery of each groups were compared. Results: The mean maximum phonation time was 8.68 ± 4.21 s in Group A and 15.24 ± 6.16 s in Group B (p > 0.05). The S/Z (s/s) ratio was 1.23 ± 0.35 in Group A and 1.08 ± 0.26 in Group B (p > 0.05); the voice handicap index averages were 9.86 ± 4.77 in Group A and 12.42 ± 12.54 in Group B (p > 0.05); the fiberoptic endoscopic evaluation of swallowing test averages were calculated as 12.73 ± 3.08 in Group A and 13.64 ± 1.49 in Group B (p > 0.05). In the MD Anderson dysphagia inventory, evaluation of swallowing, the emotional, physical, and functional scores were 29.21 ± 4.11, 32.21 ± 6.85, and 20.14 ± 2.17 in the Group B, and 29.20 ± 2.54, 32.4 ± 4.79, and 19 ± 1.92 in Group A, respectively. Conclusion: Although there is no statistical difference in functional outcome comparisons, if rules are adhered to in preoperative patient selection, modified supracricoid partial laryngectomy can be applied safely and meaningful gains can be achieved in functional outcomes.


Resumo Introdução: O câncer laríngeo é o câncer mais comum do trato respiratório superior. Os principais métodos de tratamento incluem cirurgia (laringectomia parcial e laringectomia total) e radioterapia. A disfunção laríngea é observada em ambas as modalidades de tratamento. Objetivos: Comparar os resultados funcionais pós-operatórios da técnica de laringectomia padrão supracricoide e a técnica de laringectomia supracricoide modificada com o uso do músculo esterno-hióideo. Método: Foram incluídos 29 pacientes do sexo masculino (média de 58,20 ± 9,00 anos, intervalo de 41 a 79) com carcinoma espinocelular de laringe submetidos à laringectomia supracricoide parcial. Os pacientes foram divididos em dois grupos em termos de técnicas cirúrgicas. Todos os pacientes do Grupo A foram submetidos à laringectomia padrão supracricoide entre janeiro de 2007 e novembro de 2011. No Grupo B, todos os pacientes foram submetidos à laringectomia supracricoide modificada entre agosto de 2010 e novembro de 2011. A avaliação endoscópica da deglutição por fibra ótica, os escores da versão curta do Voice Handicap Index e do MD Anderson Dysphagia Inventory, o tempo de alimentação oral e a decanulação dos pacientes foram comparados após a cirurgia em cada grupo. Resultados: A média do tempo máximo de fonação foi de 8,68 ± 4,21 segundos no Grupo A e 15,24 ± 6,16 segundos no Grupo B (p > 0,05). A razão S/Z (seg/seg) foi de 1,23 ± 0,35 no Grupo A e 1,08 ± 0,26 no Grupo B (p > 0,05); as médias do Voice Handicap Index foram 9,86 ± 4,77 no Grupo A e 12,42 ± 12,54 no Grupo B (p > 0,05); as médias da avaliação endoscópica da deglutição por fibra ótica foram calculadas como 12,73 ± 3,08 no Grupo A e 13,64 ± 1,49 no Grupo B (p > 0,05). Na avaliação da deglutição pelo MD Anderson Dysphagia Inventory, os escores emocional, físico e funcional foram 29,21 ± 4,11, 32,21 ± 6,85 e 20,14 ± 2,17 no Grupo B e 29,20 ± 2,54, 32,4 ± 4,79 e 19 ± 1,92 no Grupo A, respectivamente. Conclusão: Embora não haja diferença estatística nas comparações de resultados funcionais, se as regras forem respeitadas na seleção pré-operatória do paciente, a laringectomia supracricoide parcial modificada pode ser aplicada com segurança e ganhos significativos podem ser alcançados em termos de resultados funcionais.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Aged , Carcinoma, Squamous Cell/surgery , Laryngeal Neoplasms/surgery , Recovery of Function/physiology , Cricoid Cartilage/surgery , Laryngectomy/methods , Carcinoma, Squamous Cell/physiopathology , Laryngeal Neoplasms/physiopathology , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Larynx/physiopathology
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